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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Amar é proibido, nada é permitido.


Não existe justiça que justifique a frustração. Palavras que aquietem a tristeza.
Não existem dores que expressam perder o tempo, nunca ter o momento.
Não existe nada entre os dois. E existe tudo para ele. Existe algo pra ela.
Mas não existe o suficiente.
Não existe a chama. O fogo nunca se acendeu. Mas lágrimas nunca rolaram.
Mas corações apertaram.

Notícias felizes foram dadas. Mas elas não causaram felicidade nele.
A dor se espalhou como veneno. Só ele sentiu. Só ele quis chorar. Só ela não percebeu.
Não ouve nem chances de acontecem chances. Não foi permitido. Amor proibido, pela própria amada sem saber.
Não teve chances de cristalizar a palavras. De demonstrar que o 'eu te amo' era maior, mais profundo.
Que o carinho e o amor são vizinhos. Andam lado a lado, mas ela não percebeu. Nunca percebeu.
Nada foi permitido, não ouve chance de dizer. Amar foi proibido sem ela nunca saber.

Ele pensa se vale a pena, se esforçar quando ela feliz. Mas será que ele abre mão da sua felicidade mais uma vez?
Seu amor foi proibido. Nunca permitido. A dor foge, mas volta. O carinho não permite o amor se quebrar. E a dor aumenta.

Não exitem formas doces de reverter. Ela está feliz, ela não vai mudar seu rumo.
Só resta a ele chorar e lamentar, pelo dia que ia chegar, e agora não valerá de nada?
Ele chega a sua encruzilhada, aonde ou ele sofre, ou espera ela sofrer. Vai doer. De qualquer jeito. 
Amar lhe foi proibido. Nada é permitido. A dor é uma constante. Nada é permitido.

A resposta da dor ela nunca terá da boca dele. Nada é permitido. Resta ela ver os sinais. Nada é permitido.
Mas só restará a ele rezar?